domingo, 29 de maio de 2016


O carrapato é um parasita que consome sangue dos animais. Ele pode ser encontrado na pele de cães, vacas e cavalos e outros animais. Gatos podem sofrer com carrapatos, embora não seja um problema comum para eles. Os felinos sofrem mais com as pulgas.
  
Ele gosta muito do calor e, no Brasil, se reproduz durante todo o ano, já que sempre está quente na maior parte do país. No verão, porém, o cuidado deve ser maior. O ciclo do carrapato dura 21 dias e, nesse tempo, ele sobe 3 vezes no cão, se alimentando e caindo. Por isso pode ser muito encontrado no chão também. Se existem 5 carrapatos no cão, é possível que tenham 95 no ambiente onde o animal vive (5% e 95% do total).
  
Existem produtos que podem ser usados, como as pipetas modelo "top spot", que são colocadas atrás do pescoço do animal; talcos, que são menos utilizados atualmente, mas ainda podem ser colocados no ambiente onde o animal fica; sprays, que são muito utilizados quando o animal vai na rua; coleiras, que têm uma substância que previne e mata os carrapatos; e comprimidos, que são produtos relativamente novos no mercado.

Um carrapato, carraça ou chato é um artrópode da ordem dos ácaros, classificado nas famílias Ixodidae ou Argasidae. São ectoparasitas hematófagos, responsáveis pela transmissão de inúmeras doenças
Isso depende muito do que a pessoa pode pagar, porque alguns desses produtos têm alto 
custo. O talco tem um custo bem menor, mas não tem tanta absorção e deve ser usado diariamente. Além disso ele não protege o ambiente e alguns cães podem ter alergia ao produto.

Os menos arriscados são as pipetas Top Spot e os sprays, que são mais caras, mas o uso é mensal. Lembrando que depois da aplicação desses produtos é necessário esperar cinco dias para dar banho no cão. 

As coleiras podem causar intoxicações no caso de ter contato com crianças, que podem colocar a mão na boca. Mas, se o dono preferir por ela, o uso é contínuo. 
  
Não tem indicação, mas assim que o animal tiver carrapatos. Os comprimidos têm ação de três meses. Não é recomendado dar sempre comprimidos aos animais, pois o remédio pode fazer mal ao fígado dele.

Não há risco de dar comprimido no caso do animal ter apenas um carrapato, mas o mais indicado nesse caso é usar a coleira.

Remova os carrapatos segurando-os com uma pinça pela extremidade mais próxima da pele possível e puxe-os para fora
Ele pode ser retirado com o auxílio de uma pinça, mas o mais recomendado não é tirar o carrapato com a mão, e sim colocar uma bucha de algodão com álcool sobre o local e esperar que o carrapato "desgrude" sozinho da pele. É o mais indicado, pois o ferrão ficando no local pode causar uma infecção e piorar ainda mais a situação.

Não é necessário aplicar nenhum remédio ou substância na pele do animal após a retirada do parasita.

Caso o animal tenha alguma reação deve ser levado ao veterinário. Os sintomas da alergia são coceiras extremas, inchaço na região do pescoço e garganta, que pode causar uma parada respiratória, e lesões e inflamações pelo corpo. 

Se o carrapato não sair inteiro, o pet pode continuar contaminado, já que o ferrão do carrapato continua no animal.
    
Ao sair com o animal é necessário evitar locais onde tenha a presença de muitos cães, que podem ter carrapatos, como em gramas de praias ou calçadas. Dentro de casa é necessário observar quando os animais estão dormindo, pois é nesse momento em que os carrapatos saem da pele do animal.
  
O talco não ajuda sozinho e o mais indicado é sair com a ação do spray ou das pipetas Top Spot. Lembrando que os sprays e pipetas têm ação mensal, mas deve-se esperar cinco dias após a aplicação para dar banho no animal. O ideal é sair de casa também com a ação das coleiras.

Os produtos devem ser usados sempre antes do passeio para que o animal não seja alvo dos carrapatos.

É necessário observar a quantidade de carrapatos existentes no corpo do animal. Se tiver acima de 20, já pode ser considerada uma infestação. Existem carrapatos desde larvas até carrapatos mais adultos e grandes. Nos cães eles normalmente estão nas orelhas, entre os dedos das patinhas, nas axilas, mas pelo corpo todo também.
  
Constatando a infestação o ideal é usar os sprays, que protegem o cão e o ambiente onde ele está. Ele é mais indicado do que a pipeta, pois é aplicado em todo o corpo do animal. A ação do produto é de um mês. 

Esses parasitas podem causar desde homeoparasitoses a alergias. Um carrapato somente já pode infectar o cão, caso esteja com algum microorganismo que cause patologias. Além disso, se o animal tiver muitos carrapatos, ele pode ter uma anemia, já que os parasitas consomem sangue.

A Doença do Carrapato, que é um grandes dos problemas, causa falta de apetite, faz o animal ficar muito quieto, além disso pode apresentar língua mais branca.

Normalmente ajuda, mas deve-se observar que as patas dos animais também transpiram e as roupinhas desse tipo não podem ser utilizadas por muito tempo. É necessário observar isso. Os sapatinhos são recomendados mais para proteger os cães contra o chão quente e locais onde ele for pisar.

A possibilidade é bem menor porque os gatos se lambem muito e com isso os carrapatos não conseguem grudar na pele deles com facilidade.
  
São indicados, mas não é aconselhado que esses banhos sejam feitos em casa. O produto que é usado para lavar o animal tem veneno, que o animal, por descuido, pode acabar ingerindo e se contaminando. O produto pode até levar a morte do pet. Também não é aconselhável fazer o banho carrapaticida no sol, pois o veneno presente no banho acaba se intensificando. O ideal é levar o animal a um profissional.
  
É necessário dedetizar o ambiente totalmente, sem o animal no local por cerca de 24 horas. Após esse período é necessário lavar o ambiente para que o pet não se contamine. O produto usado é o Botox, fazendo a pulverização com 20 litros de água para uma ampola do produto. Quem tem grama, deve dedetizar uma vez por mês o ambiente, e sempre manter limpo pois pode virar um ninho de carrapatos e de pulgas. 

Em casa pode-se retirar os carrapatos manualmente. Não é indicado matá-los, principalmente as fêmeas. O mais correto é colocar no álcool até que morram ou jogar no vaso sanitário. Os carrapatos fêmeas (parasitas maiores), quando mortas, podem estar com ovos e, quando esmagadas, podem espalhar os ovinhos no ambiente.

PIOMETRA - CANINA



A piometra é uma doença muito comum entre cachorras fêmeas e normalmente acontece nas que possuem mais de 5 anos, sempre não castradas, por ser exatamente uma infecção no útero.

Além das cadelinhas mais velhas, a piometra também pode acometer cachorras mais novas que estejam em situação de pós-parto, aborto, após aplicação de medicações para induzir o aborto, pós-cruza e principalmente quando se faz uso do anticoncepcional. Contudo, há ainda raros casos em que a doença acontece em cadelas jovens sem nenhum dos acontecimentos acima.

Uma vez dentro do útero, as bactérias começam a formar o pus, e daí vem o “pio” do nome da doença. O pus vai preenchendo todo o útero e fazendo-o aumentar consideravelmente. O útero de uma cadela saudável de 10 kg chega a, no máximo, 0,8 cm de largura, já o útero com piometra pode alcançar até 10 cm de diâmetro, sendo inteiramente preenchido com pus. Um útero com mais de 1,5 cm, neste caso, já está em situação de alerta.


Causas

A progestrona provoca uma diminuição das defesas naturais do útero, fazendo com que este fique mais susceptível a infecções de bactérias que habitam normalmente a vagina e que “sobem” através do cervix para o útero infectando-o. Dentro destas bactérias, a E. coli é a bactéria que mais vezes causa piometra.

Como as concentrações sanguíneas de progestrona nunca são tão elevadas e frequentes nas gatas como nas cadelas, a piómetra é mais frequente nas últimas, embora as gatas também possam sofrer da doença.

Animais que tenham sofrido administração de medicamentos abortivos baseados em estrogéneos (injecções abortivas) ou anticoncepcionais baseados em progestrona (pílulas) são muito mais predispostos a piómetra. Nunca administre estes medicamentos aos seus animais.

A piometra pode surgir de duas formas, a aberta, em que o animal apresenta uma descarga vaginal de pús ou fluido uterino geralmente com mau cheiro, ou a fechada em que não existe descarga vaginal, porque o cervix está “fechado”. Geralmente a piometra fechada é mais preocupante porque o animal pode adoecer gravemente antes que o dono se aperceba que existe um problema.

A piometra pode levar à ruptura do útero pondo em risco a vida do seu animal, tal como a ruptura do apêndice nas pessoas. Embora sendo raro pode existir piometra num corno uterino e gravidez no outro.



Como identificar a piometra?

As bactérias que causam a piometra não se limitam ao útero e começam a passar pela circulação da cadela, causando alterações clínicas em todo o organismo. Apatia, vômitos (que podem ou não estar relacionados a insuficiência renal aguda), pus na vagina, ou até uma secreção que pode se assemelhar com o cio.
podem ser variados passando por aumento do consumo de água e da produção de urina, febre, depressão, falta de apetite, perda de peso, vómitos e diarreia.

Diagnóstico

As análises de sangue podem revelar afecção de outros órgãos (fígado, rim, etc) lesados pela progressão da doença. A radiografia e ecografia abdominal geralmente confirmam o diagnóstico.



Tratamento

O tratamento passa irremediavelmente pelo internamento e administração intravenosa de soro e antibióticos para estabilizar o seu animal até que seja possível a resolução cirúrgica através de uma esterilização de urgência (ovariohisterectomia).

Existem outros métodos de combater a doença, como a administração de prostaglandinas F2 alfa e antibióticos, embora estas não possam ser usadas em animais muito doentes, para além disso e devido ao risco de vida em que a doença coloca o seu animal, a cirurgia é o método de eleição para o tratamento.

sábado, 28 de maio de 2016

Beagle e seus cuidados.


TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE OS BEAGLES





O  Beagle é uma raça muito antiga. Este pequeno e simpático cão de caça é considerado o menor dos sabujos da Grã-Bretanha.
É um cão robusto, de construção compacta, que dá a impressão de rusticidade com qualidade. É uma ótima raça de cachorros para crianças. É, sem dúvida, um cachorro dócil, incrivelmente sociável e brincalhão. O Beagle é um cão ativo, que gosta muito de atividade , tem muita energia, o Beagle é ágil, vigoroso e excelente farejador de caça. 
O temperamento da raça Beagle é bastante equilibrado. Os cachorros desta raça não apresentam agressividade, nem timidez. É um cão amável e vigilante. O Beagle é considerado um cachorro alegre, corajoso e inteligente. Sua função essencial é a caça à lebre, seguindo seu rastro. A cabeça é levemente arrendondada, o stop é bem definido e o focinho não pontudo. As orelhas são longas, de extremidades arredondadas. Seus olhos são relativamente grandes, de cor marrom escuro ou avelã. A pelagem da raça é lisa, densa, nem muito curta, nem muito fina. Qualquer cor é admitida, à excessão da cor fígado.

De  porte pequeno para médio, a altura dos cães da raça fica entre os 33 cm e os 40 cm, medidos sempre a altura da cernelha.

Se vc quer conhecer mais click em:
como cuidar de um beagle
Um livro digital muito bom e completo, eu recomendo.


quinta-feira, 26 de maio de 2016

Violência contra animais 


Para vc que ama os felinos dê um click no link abaixo e aprenda a fazer um casa para seu gato:
Como fazer uma linda cama para gatos

Esta com dificuldades para acabar com carrapatos, pulgas e sarna click no link abaixo e veja como resolver:
como combater de maneira eficaz carrapatos, pulgas e sarna.

Cinomose - Atualização de informações e o uso da Ribavirina

Atualização de dados sobre Cinomose e Ribavirina.





A cinomose é uma doença infecciosa de canídeos que ocorre em todo o mundo, causada por um morbillivirus, estando intimamente relacionado com o vírus do sarampo e o vírus da peste bovina (Beineke et al. 2009). A gama de hospedeiros naturais do vírus da cinomose canina (CDV) compreende todas as famílias da ordem Carnivora (Deem et al. 2000).
A disseminação do vírus entre o tecido epitelial e sistema nervoso central (SNC) ocorre dentro de 8-10 dias após a infecção, por meio de fluido cerebrospinal ou hematógena, dependendo da resposta imune humoral ou celular do animal (Greene & Appel 2006).
Segundo Elia et al. (2007), a ribavirina provoca mutações no vírus da cinomose canina, acarretando erros catastróficos no genoma do RNA viral.
Pode-se especular que a ribavirina interfere com a RNA polimerase por competição com os nucleósidios naturais e produz erro na terminação da cadeia do vírus (Mangia 2008).
Mangia (2008) demonstraram que a utilização de ribavirina em cães naturalmente infectados apresentando sinais de doença neurológica foi eficaz no tratamento, no contexto da melhoria clínica, com 70% dos animais tratados com ribavirina e 80% dos cães tratados com ribavirina associada ao (Dimetil sulfóxido) DMSO (Mangia 2008).
O efeito antiviral de ribavirina contra Cinomose Canina foi demonstrada in vitro (Scagliarini et al. 2006). A titulação do vírus revelou que os maiores efeitos inibitórios sobre o crescimento viral ocorram com 40 e 20 ug / ml após 24 horas após a infecção, enquanto que, após 48 e 72 horas pós-infecção, apenas 40 ug / ml foi capaz de inibir a replicação viral por 1 log em comparação com o controle não tratado (Scagliarini et al. 2006).
A concentração celular sanguínea permanece em níveis estáveis por até três semanas, após o tratamento com ribavirina, quando há uma diminuição da hemoglobina. Curiosamente, as mudanças na concentração celular de ribavirina estão inversamente relacionadas com alterações na hemoglobina (Inoue et al. 2004). Da mesma forma Mangia (2008) encontrada no 15° dia de administração da droga havia uma diferença significativa entre os dois grupos (ribavirina e ribavirina + DMSO), apresentando uma diminuição acentuada na concentração de hemoglobina no grupo tratado somente com ribavirina.
Cinomose é uma doença que ainda causa muito dano para a saúde animal, causando grande temor entre os proprietários, principalmente devido à sintomatologia nervosa e morte do animal. Infelizmente, ainda não há um protocolo de tratamento bem definido contra cinomose, sendo o tratamento convencional baseado em medicações de suporte.
No entanto, o trabalho desenvolvido por Mangia (2008) foi importante para a utilização de ribavirina in vivo em cães naturalmente infectados com o vírus da cinomose. De fato, embora os resultados sejam preliminares, abriram perspectivas para a implementação de novos protocolos na prática clínica.
Neste sentido, a adição de um fator imunoterapico ao tratamento da cinomose pode atuar como adjuvante durante o tratamento. No entanto, mesmo que a ribavirina seja um promissor antiviral, especialmente se for aplicado na fase inicial da infecção, sua ação parece não surtir substanciais efeitos diretos no vírus quando este já se encontra disseminado no SNC.
A amostra de urina é importante para a detecção do vírus da cinomose canina por R T-PCR, especialmente em animais que apresentam sintomatologia clínica nervosa (Gebara et al. 2004, Amaral et al. 2008). Da mesma forma, Del Puerto et al. (2010) obteve importantes resultados com a técnica de PCR em tempo real na identificação do vírus da cinomose canina em amostras de sangue de cães na fase inicial da infecção, tratando-se de uma boa ferramenta no diagnóstico precoce, visando rápida intervenção terapêutica.
A otimização de ferramentas moleculares que permitem o diagnóstico conclusivo de laboratório anti mortem de Cinomose, é de grande fundamental importância clínica. No entanto, deve-se observar o tipo de amostra clínica a ser submetida para análise, haja vista que o material pode também influenciar significativamente na sensibilidade da técnica (Negrão et al. 2007).

Tendo em vista que, embora a terapia antiviral possa fornecer resultados promissores no tratamento da cinomose canina, os dados disponíveis na literatura ainda são muito incipientes, sobretudo quanto à sua dose, toxicidade e, principalmente, em referência ao seu efeito esterilizante. Neste sentido, é fundamental que novos estudos inerentes à intervenção antiviral na fase inicial da infecção sejam desenvolvidos. Todavia, a vacinação correta ainda é o principal método de prevenção desta enfermidade. 



Resumo geral sobre a doença 



A cinomose é uma doença que atinge todos os canideos, sistêmica, ou seja, pode atingir vários órgãos; altamente contagiosa; causada por um vírus e que frequentemente leva à morte filhotes e adultos.

Um cachorro doente pode manifestar apenas sinais digestivos ou respiratórios.

Qualquer cachorro, em qualquer idade, pode ser contaminado com cinomose de diferentes formas.

O vírus pode ser transmitido na roupa das pessoas ou um cachorro assintomático (aquele que possui a doença, mas não apresenta seus sintomas) que já tem a doença pode passar para outro sadio através de secreções (nasais, fezes etc).

Uma forma comum de contaminação ocorre em canis, potes de alimentação, caixas para transporte, quando se entra em contato com materiais contaminados por um cachorro doente. Daí a importância de desinfecção desses materiais e lugares de uso compartilhado por vários animais.

Os primeiros sintomas da cinomose são:

Falta de apetite

Falta de coordenação motora

Vômito, Diarréia

Febre

Apatia

Convulsões

Cegueira

paresia dos posteriores

Entre outros sintomas neurológicos.

O tratamento, após diagnóstico de cinomose confirmado por exame de laboratório, pode ser bem difícil.

O cachorro doente deve ser isolado para receber tratamento de apoio e antibióticos para auxiliar no combate a infecções secundárias. Por se tratar de um vírus, não há um medicamento específico para o tratamento da cinomose, o que torna sua cura mais difícil.

Filhotes não têm bom prognóstico de recuperação, com taxa de mortalidade bem alta. O tratamento de apoio é feito com a reposição de líquidos perdidos durante a doença, além de oferecer um ambiente limpo e com temperatura agradável.
Se a cinomose evoluir para os estágios finais sem que o cachorro receba tratamento, pode haver danos neurológicos difíceis de tratar, sendo que o veterinário pode sugerir A Eunatásia.

Lembre-se de que cachorros que estejam em tratamento podem continuar a espalhar o vírus por várias semanas, mesmo depois do desaparecimento dos sintomas.

A prevenção é a melhor arma contra este mal em cachorros. Infelizmente, no Brasil apenas 1 em cada 5 cães é vacinado contra a cinomose anualmente. Porém, programas de vacinação em massa podem reduzir drasticamente a incidência dessa doença.

As vacinas contra a cinomose em cachorros não são todas iguais. Infelizmente existem no mercado muitas vacinas que demonstram ser ineficientes na prevenção da doença. Procure sempre fazer suas vacinas em um veterinário, que saberá a melhor vacina para seu cão, de preferência com a vacina importada de países que possuem um controle de qualidade mais rígidos que o Brasil.

A vacina nacional apesar de mais barata, tem funcionado muito pouco no combate esta doença. O barato neste caso sai caro, custa a vida de seu melhor amigo. pense nisto.

Eu em minha clinica, atendo muitos casos de cinomose, especialmente nesta época do ano (inverno), e na maioria dos casos estes cães foram vacinados com estas vacinas, e me doe muito saber que este quase sempre perdem suas vidas por falta de conhecimento de seus donos.

A cinomose é considerada a maior ameaça à saúde dos cachorros depois da raiva. Apesar de ser uma doença grave, nem todos os animais infectados morrem. Estima-se que a taxa de mortalidade varie de 25 a 75% entre os animais doentes. Assim sendo, a resposta do animal à doença parece ser um fator muito importante na sua recuperação.

Porém, apesar desse prognóstico ruim, um cachorro com cinomose precisa receber tratamento médico o mais rápido possível, pois quanto mais cedo o veterinário puder medicá-lo, melhores as chances de sobrevivência.

Vale lembrar que o tratamento da cinomose é sintomático, ou seja, procura diminuir a intensidade dos sintomas decorrentes da doença, enquanto o organismo do animal tenta se recuperar. Tratar dos sintomas é fundamental para diminuir o sofrimento do seu cachorro ou mesmo permitir que ele tenha forças para se recuperar. Mesmo depois de curados muitos cães podem manifestar sintomas neurológicos por toda a vida

·         Orientações gerais durante o tratamento de cinomose que seu cachorro vai precisar:
·          
·         Orientação de médico veterinário
·          
·         Água
·          
·         Dieta leve
·          
·         Medicamentos
·          
·         Muito carinho e atenção de você
Procure o veterinário assim que perceber qualquer possível sintoma de cinomose.
·         Entre esses sinais se incluem não apenas apatia e perda de apetite, muito comuns em várias doenças, mas também vômito, diarréia, tosse, respiração ofegante, corrimento nasal e secreção nos olhos.
·          
·         Procure deixar seu cachorro doente num ambiente bem confortável e longe de outros animais. Deixe-o ficar em um local tranquilo, com temperatura agradável e sem corrente de ar.
·          
·         Mantenha seu cachorro asseado. Limpe as secreções dos olhos e do nariz, não deixando formar crostas. Uma boa opção para a limpeza é o uso de algodão embebido em soro fisiológico ou mesmo água filtrada.
·          
·         Deixe água limpa à disposição. A ingestão de líquido é necessária para evitar a desidratação. Cachorros gravemente desidratados podem precisar receber tratamento com soro na veia. Se ele precisar de ajuda para beber água, uma seringa pode ser muito útil para a administração. Mas atenção: sempre em pequenos goles e pelo canto da boca, para ele não se afogar!
·          
·         Ofereça-lhe uma dieta leve, conforme recomendação do veterinário.
·          
·         O veterinário também pode receitar medicamentos para tratar sintomas de vômitos e diarreia, caso ocorram.
·          
·         Dê-lhe os medicamentos receitados pelo veterinário. A medicação geralmente inclui antibióticos para tratar ou prevenir infecção e anticonvulsivos e sedativos para controlar ataques, além dos remédios que podem ser receitados para diarreia e vômito.
·          
·         Não se esqueça que a vacina é anual, após um ano de vacinado ele esta desprotegido, deve assim ser revacinado todo ano.
·          

·         Qualquer duvida mande um Email para rabelogeraldo68@gmail.com e terei prazer em responder.

Seguidores