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terça-feira, 29 de setembro de 2009
quinta-feira, 16 de julho de 2009
terça-feira, 30 de junho de 2009
Um Exemplo para todos nós
Este é alveiro um menino que aos 9 anos cuidava dos velhinhos da favela em que morava, vale a pena ver e apreder um pouco de amor ao próximo, vai não perca tempo veja logo!!!!!
sábado, 11 de abril de 2009
Quando ele chega à terceira idade Parte II
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sábado, 14 de março de 2009
Tratamento espíritual de animais doentes
Tratamento espírita vira esperança para donos de animais doentes
Centro espírita na Zona Norte de SP cuida de animais
Tratamento espiritual, no entanto, não dispensa ida ao veterinário.
Do G1, em São Paulo
Donos de animais com fraturas, câncer ou que sofrem de ansiedade têm encontrado no centro espírita Vicente Cerverizo, na Vila Medeiros, na Zona Norte de São Paulo, uma ajuda para atravessar o momento difícil. O lugar é o único do Brasil que se tem notícia que oferece tratamento espiritual a animais de estimação. A afirmação é do veterinário Marcel Benedeti, presidente da Associação Espírita Amigos dos Animais (Asseama).
Segundo ele, quaisquer animais são passíveis de tratamento espírita “uma vez que todos são seres que merecem atenção. Não importa se são cães, gatos, aves, suínos, bovinos ou eqüinos”, afirma Benedeti, que, apesar de ser veterinário, não mistura o trabalho do médico com o do espírita.
“Não é permitido tocar no assunto relacionado à medicina veterinária nem que alguém ali no trabalho é veterinário. Não lemos receitas e nem damos opiniões a respeito de tratamentos médicos que os animais recebem. Portanto, ali dentro, não existem veterinários e pacientes veterinários, mas apenas espíritos necessitados de auxílio”, esclarece.
Benedeti conta que todos no grupo espírita são vegetarianos. Os donos dos animais são chamados de tutores. “Não chamamos de donos, pois acreditamos que os animais não são objetos para terem donos”, justifica.
Em busca de quê
O perfil dos mascotes que são levados ao centro é bem parecido. Eles chegam lá depois de terem passado por diversos tratamentos “físicos” sem sucesso. “As pessoas recorrem ao tratamento espiritual como meio de aliviar o sofrimento dos animais”, diz Benedeti, que costuma receber principalmente animais desenganados ou que foram recomendados para eutanásia. “É o último recurso”, diz ele.
Os donos também têm algo em comum. “São pessoas sensíveis, que se preocupam com o bem-estar de seus animais”, observa Benedeti, que complementa: “Não fazemos distinção entre tutores quanto à religião”, diz. No local, são bem-vindos católicos, evangélicos, judeus, umbandistas e, naturalmente, os espíritas.
O veterinário Francisco Cavalcanti de Almeida, presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária, não vê problemas em o dono submeter o seu bichinho de estimação a um tratamento espiritual. O que não pode, afirma ele, é o animal deixar de ser levado ao veterinário.
‘Para qualquer ser vivo, existe uma enfermidade e o seu tratamento médico específico. O veterinário é o profissional capacitado para detectar qualquer sintoma ou doença e até realizar a prevenção”, afirma Almeida.
Animais desenganados
O aposentado Mário da Conceição, de 75 anos, conheceu o tratamento espiritual depois que encontrou na rua o setter irlandês Caramelo. “Levei ele para o veterinário, que constatou que Caramelo tinha problema no coração, no fígado, não enxergava e não ouvia direito e também não se firmava nas patas traseiras. Ele viveria por pouco tempo”, relembra.
O cachorro, que já devia ter cerca de 12 anos quando foi achado, foi tratado com um veterinário homeopata e, com o tempo, apresentou melhora. Paralelamente ao tratamento, Mário levava Caramelo ao centro espírita.
“A fila do passe depende do estado de saúde do animal. No começo, ele passava na frente. Depois, ele passou a entrar na fila como todos os outros. Antes, eu carregava ele no colo do carro até a sala. No fim, ele já descia do carro sozinho”, relembra.
Caramelo morreu em outubro do ano passado, mas Mário não deixou de frequentar o centro. O aposentado é responsável por outros três cães: Judite, que mora com ele, e Pretinho e Branquinho, que moram em uma pet shop mas saem para passear todos os dias com o tutor.
Quem também costuma frequentar o centro é o aposentado Antônio de Andrade, de 81 anos, dono de Diana e Juruna, um casal de fila brasileiro. A fêmea vem sendo submetida a um tratamento veterinário contra câncer há seis meses, período em que também passou a ir ao centro na Zona Norte.
Na semana passada, no entanto, Diana perdeu o movimento das pernas. “Tentei erguê-la, mas não adiantou”. Agora, o tratamento espiritual da cadela será à distância. Sim, o grupo espírita também atende, a pedido do tutor, animais doentes que não podem ir até o centro.
Por onde começar
Tutores que se interessaram pelo tratamento devem começar fazendo um cadastro na Asseama. É preciso informar nome, endereço, raça, sexo e idade do bicho de estimação, para, depois, dar detalhes sobre o problema que aflige o animal. Neste momento, a pessoa se compromete a não comer carne nem oferecê-la ao mascote no dia marcado para o tratamento.
Chegando ao centro, o tutor passa por nova entrevista e, em seguida, é encaminhado à sala de palestras. “Esta é a parte mais importante do tratamento. É neste intervalo de reserva e reflexão, quando as pessoas ouvem do palestrante orientações evangélicas, que a equipe espiritual procede ao tratamento dos animais e do tutor”, descreve Benedeti.
Após a palestra, que dura cerca de 30 minutos, o animal e o seu acompanhante entram em uma sala onde são submetidos a um tratamento por imposição de mãos durante um minuto. “Geralmente, pede-se para retornarem depois de algum tempo, que pode ser entre sete a 30 dias”.
Serviço :
Associação Espírita Amigos dos Animais (Asseama), tel. (11) 2071-2590.
Retirado de: g1.globo.com 08/02/09 - 10h10
quinta-feira, 12 de março de 2009
Quando ele chega à terceira idade
Ao ficarem velhos, cães e gatos precisam de mais atenção e carinho
Entre 7 e 8 anos de idade, a agitada SRD Sashimi começou a mudar de comportamento. “Ela passou a ficar mais quietinha e carente”, explica a dona da gatinha, Fabiolla Mendes Weffort, 20 anos, estudante. E não foi só: perdeu alguns dentes e engordou. Sinais de que o tempo também passa para os bichinhos. É muito difícil definir em que época a velhice chega para os cães e gatos. Os sinais dependem de um conjunto de fatores, como a raça, a alimentação e se o animal teve um acompanhamento constante do médico veterinário.
Em geral, os gatos podem ser considerados “idosos” a partir dos 8 anos. Para os cães isso depende da raça e do porte. Os pequenos só apresentam sinais de velhice entre 12 e 16 anos, enquanto para os maiores a maturidade chega um pouco mais cedo: entre 8 e 11 anos. “O mais importante é conseguir perceber os sinais da idade avançada e entender que está no momento de ajudar o seu companheiro a se adaptar bem às mudanças que vão aparecendo”.
Depois dos 7 anos, Sashimi sai menos de casa e requer mais atenção de sua dona, Fabiolla.
Cuidados
Confira algumas dicas para que seu bichinho tenha uma terceira idade tranquila
- Mudanças muito bruscas no ambiente em que o bichinho vive podem causar um profundo estresse e aumentar o risco de doenças. Por isso, quando for mudar a disposição dos móveis, faça aos poucos e sutilmente.
- Se o animal estiver com problemas de visão, não é aconselhável fazer essas modificações, para que ele continue a circular com facilidade. Se o caso for de artrite, por exemplo, atente para o piso não ser escorregadio.
- Brincadeiras – Se os cães sempre foram acostumados a atividades físicas, é importante que continuem podendo exercê-las mesmo depois de certa idade. As brincadeiras como correrias e jogos de bola normalmente devem ser adaptadas à terceira idade. Não é preciso parar de jogar a bolinha para o seu cão, mas talvez seja prudente jogá-la mais perto e por menos vezes.
- Atenção – Tanto os gatinhos como os cães precisam saber que os donos estão com eles para o que der e vier. Especialmente porque, com a diminuição dos sentidos, podem vir a ficar mais temerosos e dependentes. Adotar um bichinho mais novo pode ser bastante positivo para que tenha uma companhia. No entanto, é importante prestar atenção ao temperamento do seu cão mais velho: nem todos têm paciência para aguentar a energia e as brincadeiras dos filhotes.
Redução da velocidade
Assim como a gata Sashimi, à medida que ficam mais velhos os felinos tornam-se mais parados e menos curiosos. “Geralmente, não saem tanto de casa como antes, procuram locais confortáveis, aquecidos e dormem por longos períodos”; Outras alterações ocorrem pelo desgaste natural dos órgãos dos sentidos. “Os bichanos já não sentem cheiros como antes e nem escutam ou enxergam tão bem”. As doenças mais comuns nessa idade estão ligadas ao mau funcionamento dos rins e do fígado. “Quando doentes eles passam a rejeitar a comida e a fazer pouco xixi”.
Com o avanço da idade, os cachorros também ficam mais acomodados e dormem mais. Foi o que aconteceu com o labrador Bud, que apesar de ter 7 anos, já é considerado idoso pelo seu tamanho – mais de 40 quilos. “De um ano para cá ele está mais preguiçoso e, quando brinca, se cansa fácil”, conta a dona dele, a advogada Juliana Ribas, 30 anos.
Enquanto o corpo envelhece, os órgãos vitais dos cãezinhos também começam a ter problemas. “Com a idade os animais também têm a visão e a audição prejudicadas, enquanto a fragilidade do sistema imunológico aumenta as chances de desenvolverem doenças”.
Dando uma mão
Por todas as transformações que passam, os bichinhos idosos têm necessidades especiais. Em primeiro lugar, é preciso ficar de olho na aparência e no comportamento do animal. “Diante de atitudes não habituais, como as de recusar comida ou de ter dificuldades para fazer cocô, é preciso procurar um veterinário. Esses podem ser sinais de uma doença ou dor que, muitas vezes, são facilmente tratáveis”.
Passar anualmente pela avaliação de um profissional e preencher a tabela de vacinas é fundamental para preservar a saúde do animal. “Não devemos descuidar da prevenção de doenças só porque ele está mais velhinho”.
A alimentação também é um item que requer atenção. Bichos mais maduros devem receber rações próprias para suprir as carências que aparecem com a idade. “Como a produção de anticorpos diminui, é indicado buscar alimentos ricos em vitamina C (antioxidantes), ômega 3 e 6”. No caso dos gatinhos também pode-se contar com rações que facilitam a eliminação das bolas de pelo, uma vez que, em idade avançada, o trânsito gastro-intestinal é reduzido.
Outra preocupação que os donos de cães e gatos idosos devem ter é com a saúde bucal. A partir de uma certa idade, o tártaro dentário tende a acumular entre os dentes e as gengivas, causando a periodontite ou doença gengival. “Para amenizar o problema, é aconselhável realizar a retirada do tártaro uma vez a cada dois anos. A manutenção em casa deve ser feita a cada dez dias, utilizando uma gaze umedecida em movimentos circulares, para limpar os dentes” . É importante evitar doces e comidas que grudem nos dentes.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
CASTRAÇÃO - POR QUE FAZER?
A decisão de esterilizar ou castrar nosso animal indica o nível de responsabilidade que assumimos para com ele. Porém, existem tantos mitos e “crendices” sobre este assunto que vale a pena ler este artigo, onde são respondidas as perguntas mais freqüentes sobre o tema.
O que é esterilizar?
É um procedimento cirúrgico para impedir a reprodução do animal, e pode ser realizado em machos (vasectomia) e em fêmeas (ligadura de trompas). Em ambos os casos os órgãos sexuais permanecem, e o animal continua cruzando, já que o processo hormonal não se modifica (as fêmeas continuam tendo o período do cio).
O que é Castrar?
A retirada cirúrgica dos órgãos sexuais. Machos: testículos (castração); fêmeas: ovários e útero (ovariohisterectomia). Os processos hormonais desaparecem e o caráter do animal não sofre alteração. Nos machos agressivos por domínio sexual, esta tendência pode diminuir ou desaparecer. As fêmeas não tem mais o período de cio.
Qual recomendamos?
Nós recomendamos, sem dúvida, a castração pelas razões que exporemos a seguir:
Por quê privar o animal de desfrutar sua vida sexual?
Não podemos privar do que não existe. Os animais não vivem a sexualidade como os humanos. Para um animal o sexo é apenas o processo físico da reprodução. Se comer e beber são a garantia da sua sobrevivência individual, o sexo é a garantia da sobrevivência da sua espécie. Para o homem o sexo é uma finalidade em si mesma, para o animal é apenas a concepção de outros indivíduos.
A prova é que a fêmea só aceita ser montada quando está no cio, ou seja, quando seu corpo apresenta uma exigência hormonal. Fora deste período, rejeita o macho de forma agressiva, evidenciando que para ela não existe uma situação de prazer relacionada com o sexo, e sim uma situação de necessidade hormonal. Do mesmo modo, o macho só procura uma fêmea quando recebe a informação química de uma fêmea no cio.
Tenho pena de operar meu animal!
Você pode gostar muito do seu animal, mas não deve humanizá-lo. Quando o veterinário sugere a castração para um macho, o proprietário masculino tende a “proteger-se” como se fosse sugerida para ele mesmo. É uma reação normal e lógica, mas a decisão de esterilizar um animal é para o seu bem.
Mas ele engorda?
Um animal que tem uma alimentação inadequada engordará operado ou não. Em ambos os casos sua comida deverá ser adequada e deverá ter a possibilidade de fazer exercícios físicos freqüentes.
Muda o caráter?
Depois da castração só se modificam as condutas diretamente ligadas aos seus hormônios, como a marcação do território, no caso dos machos e as fugas para procurar animais para cruzas.
Muitas vezes quem muda de caráter é o próprio dono, tornando-se mais protetor e amigo do seu animal, ou porque tem pena por tê-lo castrado, ou porque o animal “já não incomoda tanto”. Em qualquer caso a mudança é sempre positiva.
Uma fêmea deve ter pelo menos uma ninhada?
Não. Esta idéia é falsa. A reprodução é um processo hormonal e químico. Uma vez que as fêmeas estão castradas não tem nenhuma necessidade de reproduzir-se e também não terão mais gravidez psicológica. A chamada da maternidade nas fêmeas desaparece por completo juntamente com os problemas com ela relacionados.
Os veterinários não sugerem a esterilização ou castração apenas para ganhar dinheiro?
Os veterinários são os profissionais qualificados para fazer esta sugestão, pois o seu dever é zelar pelos animais. Tanto os já existentes quanto os animais que nascerão em ninhadas indesejadas.
E em que a saúde do animal é beneficiada?
A castração evita, na fêmea, a gravidez psicológica, a piometra e alguns tumores mamários. Nos machos evita tumores testiculares, hérnias perianales, tumores de glândulas hepatóides, tumores de glândulas perianales, tumores e quistes prostáticos, entre outros.
Segundo o “American Journal of Veterinarian Research” (Revista Americana de Investigação Veterinária), a longevidade de um animal castrado aumenta em machos caninos 24%, em machos felinos 36%, em fêmeas caninas 20% e em fêmeas felinas 40%.
Custa muito caro?
O custo desta cirurgia depende do tamanho e sexo do animal.
Existem ONGs que propiciam a cirurgia a um preço muito especial e a Prefeitura Municipal de Florianópolis realiza a cirurgia totalmente gratuita para quem resida dentro do município e tenha renda inferior a 3 salários mínimos.
Temos o direito de privar os animais do que lhes foi dado pela natureza?
Depende. Ante o direito natural de a fêmea reproduzir está o direito da ninhada inteira de não ser atirada no rio com três dias de vida dentro de um saco plástico, por exemplo, ou de não ser triturada dentro de um caminhão de lixo.
O ser humano foi dotado pela natureza para reproduzir-se, mas exerce sobre si mesmo o direito de fazê-lo ou não, mediante o uso abundante de contraceptivos. Hoje em dia, com a possibilidade de evitar a gravidez, nenhuma mulher tem tantos filhos quantos anos férteis (um por ano) e nenhum homem o exige. A natureza ditou as mesmas leis para todos.
Mas meu cachorro é de raça pura!
Um a cada quatro animais que são encontrados no abandono são de raça. E há algo ainda mais cruel que afeta aos de “raça pura”; necessitam mais cuidados veterinários. Quando o dono não está mais disposto a pagar por eles, quando não são diretamente abandonados, passam pela etapa da “doação” a pessoas humildes, geralmente serviçais da família, sem nenhuma condição de mantê-los dignamente e daí, para chegar ao abandono como qualquer vira-latas só falta o passo final.
Dos animais de raça, 90% não nascem em criadores legais, e sim em criadores de fundo de quintal (ilegais), sem acompanhamento veterinário ou condições adequadas de higiene, não sobrevivendo aos primeiros meses de vida ou arrastando problemas crônicos de saúde. A criação caseira anunciada nos jornais, internet, e outros, conduz a morte milhares de animais todos os anos.
O cão castrado não serve para guarda?
A personalidade do animal depende mais da sua herança genética do que dos seus hormônios sexuais. Sua tendência a proteger os seus (você) não é afetada. Mas no caso de você querer um animal apenas para a guarda, um alarma eletrônico seria mais recomendável.
Queria muito ter filhotes em casa!
Um bebê animal é um ser frágil e desprotegido que inspira muita compaixão (ainda que exista quem os atire no rio em um saco). Se você quiser viver em casa esta experiência sublime e ensinar aos seus filhos o respeito pela vida alheia não é necessário que sua cadela ou gata tenha uma ninhada.
Telefone a qualquer ONG e acolha a uma fêmea prestes a dar a luz ou já com sua ninhada. Você poderá cuida-la e a seus filhotes até que possam entrar em adoção. Será uma experiência duplamente gratificante: a da nova vida e a da generosidade para com os animais abandonados.
Queria muito ter um filho do meu cachorro/gato!
Esqueça. Nenhum filho do seu animal vai ser sua cópia. È preferível que quando ele já tenha deixado esta vida, você pense nele como um ser insubstituível e único. Tome o tempo que for necessário antes de compartilhar sua vida com outro animal, que também será especial e único para você.
Mas eu me responsabilizo pelas crias!
Ninguém duvida disso. Mas preste atenção: você terá uma ninhada que dará a pessoas próximas a você, que por sua vez podem querer ter uma ninhada também. Baseando-nos no fato de que uma fêmea tenha apenas duas ninhadas em sua vida (gata 6+6, cadela 4+4) e levando em conta que a metade das crias sejam fêmeas que procriam na mesma proporção com 100% de sobrevivência dos descendentes teremos: em cinco anos uma gata e uma cadela terão deixado 33.812 descendentes dos quais 90%, ou seja 30.430 animais, com toda certeza terminarão morrendo no abandono, envenenados, mutilados, atropelados etc...e tudo será responsabilidade da decisão do proprietário inicial.
Reino Animal Veterinária
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